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Os signos mudaram? Afinal, qual é o meu signo?

Você já ouviu falar que os signos mudaram? Entenda a controvérsia sobre o novo signo, Ofiúco, e se houve alguma mudança realmente no zodíaco.

Nos últimos anos, a astrologia tem ganhado cada vez mais espaço na vida das pessoas, seja como uma ferramenta de autoconhecimento, seja como uma forma de entretenimento. Um assunto que anda causando burburinho é o de que os signos mudaram. 

A dúvida é um dos temas mais discutidos recentemente com a introdução de um décimo terceiro signo, Ofiúco. Mas afinal, os signos mudaram realmente? Este texto busca explorar essa questão, analisando as origens dos signos zodiacais e a proposta de uma nova tabela.

Para entender se os signos mudaram, é importante primeiro compreender a origem dos signos zodiacais. A astrologia ocidental, que conhecemos hoje, baseia-se no zodíaco tropical, um sistema que divide o ano em doze partes iguais, cada uma associada a um signo. Este sistema foi estabelecido há milhares de anos e está alinhado com o ciclo das estações do ano, começando com Áries no equinócio de primavera no hemisfério norte.

A confusão sobre a mudança dos signos muitas vezes surge da diferença entre astrologia e astronomia. Enquanto a astrologia utiliza um sistema simbólico fixo, a astronomia observa as constelações reais no céu, que se movem devido à precessão dos equinócios. É nesse contexto que Ofiúco, uma constelação que o sol atravessa, é mencionado. No entanto, Ofiúco nunca foi considerado um signo no zodíaco tradicional.

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A proposta de uma “nova” tabela dos signos, que inclui Ofiúco, sugere uma redistribuição das datas dos signos tradicionais para acomodar esse décimo terceiro signo. Isso resultaria em mudanças significativas nas datas associadas a cada signo. Abaixo está uma comparação entre as datas tradicionais e as datas propostas com Ofiúco:

  • Áries: 21 de março – 19 de abril
  • Touro: 20 de abril – 20 de maio
  • Gêmeos: 21 de maio – 20 de junho
  • Câncer: 21 de junho – 22 de julho
  • Leão: 23 de julho – 22 de agosto
  • Virgem: 23 de agosto – 22 de setembro
  • Libra: 23 de setembro – 22 de outubro
  • Escorpião: 23 de outubro – 21 de novembro
  • Sagitário: 22 de novembro – 21 de dezembro
  • Capricórnio: 22 de dezembro – 19 de janeiro
  • Aquário: 20 de janeiro – 18 de fevereiro
  • Peixes: 19 de fevereiro – 20 de março
  • Capricórnio: 20 de janeiro – 16 de fevereiro
  • Aquário: 17 de fevereiro – 11 de março
  • Peixes: 12 de março – 18 de abril
  • Áries: 19 de abril – 13 de maio
  • Touro: 14 de maio – 21 de junho
  • Gêmeos: 22 de junho – 20 de julho
  • Câncer: 21 de julho – 10 de agosto
  • Leão: 11 de agosto – 16 de setembro
  • Virgem: 17 de setembro – 30 de outubro
  • Libra: 31 de outubro – 23 de novembro
  • Escorpião: 24 de novembro – 29 de novembro
  • Ofiúco: 30 de novembro – 17 de dezembro
  • Sagitário: 18 de dezembro – 19 de janeiro

Apesar da curiosidade que essa proposta desperta, é importante ressaltar que a maioria dos astrólogos não adota essa nova tabela. A astrologia tradicional mantém seu foco no zodíaco tropical, que não é afetado pela inclusão de novas constelações. Portanto, enquanto a nova tabela pode ser interessante do ponto de vista astronômico, ela não altera a prática astrológica convencional.

A questão de qual é o “verdadeiro” signo de uma pessoa pode gerar bastante curiosidade, especialmente com a discussão sobre a inclusão de Ofiúco. O signo zodiacal de uma pessoa é determinado pela posição do sol no momento de seu nascimento, de acordo com o zodíaco tropical. Este sistema, usado na astrologia ocidental, é fixo e não muda com as constelações astronômicas.

Identificar-se com um signo específico, muitas vezes, vai além das datas de nascimento. Envolve uma conexão com as características e arquétipos associados a esse signo. Mesmo com a proposta de novas datas, a identificação pessoal e a interpretação astrológica continuam sendo questões de escolha individual e tradição cultural.

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As datas dos signos zodiacais, conforme estabelecidas pelo zodíaco tropical, permanecem as mesmas. Elas são calculadas com base no ciclo das estações e não nas constelações astronômicas. 

A confusão sobre a mudança das datas geralmente surge do movimento de precessão dos equinócios, um fenômeno astronômico que altera a posição das constelações ao longo de milhares de anos.

Na astrologia ocidental, as datas dos signos são estáveis porque estão alinhadas com o ciclo solar anual e não dependem das constelações visíveis no céu. Portanto, enquanto a astronomia pode observar mudanças na posição das constelações, a astrologia mantém suas datas tradicionais sem alterações.

A ideia de que seu signo pode ter mudado ao longo do tempo é um conceito intrigante, mas na prática astrológica tradicional, o signo solar de uma pessoa não muda. No entanto, a percepção de como nos relacionamos com nosso signo pode evoluir à medida que crescemos e nos desenvolvemos.

A astrologia também leva em consideração outros fatores, como o ascendente e a posição dos planetas no mapa natal, que podem influenciar nossa personalidade e experiências de vida. Esses elementos podem mudar nossa percepção sobre o signo solar, mas não alteram o signo em si.

Existe um mito popular de que o signo de uma pessoa pode mudar após os 30 anos. Na astrologia tradicional, o signo solar, que é determinado pelo posicionamento do Sol no momento do nascimento, não muda ao longo da vida.

No entanto, a astrologia reconhece que as pessoas evoluem e passam por diferentes fases de vida, o que pode influenciar a forma como se identificam com seu signo e como se comportam com as suas características diante de diferentes contextos.

Uma explicação para essa percepção de que o signo muda com a idade é a progressão astrológica. Em astrologia, as progressões são uma técnica que considera o movimento simbólico dos planetas após o nascimento para refletir o desenvolvimento pessoal. 

Embora as progressões possam indicar mudanças na ênfase de certos aspectos da personalidade, elas não alteram o signo solar original. Portanto, não há dúvidas sobre qual o seu verdadeiro signo. 

Outro fator significativo é o retorno de Saturno, um evento astrológico que ocorre aproximadamente a cada 29,5 anos, quando Saturno retorna à mesma posição que ocupava no momento do nascimento. Esse período é frequentemente associado a grandes transformações pessoais, amadurecimento e reavaliação de metas e responsabilidades.

Durante o retorno de Saturno, muitas pessoas experimentam mudanças significativas em suas vidas, o que pode levar a uma nova compreensão de si mesmas e de seus signos. No entanto, essas mudanças são mais sobre crescimento pessoal do que sobre uma alteração literal do signo solar.

A ideia de mudar de signo pode parecer atraente para alguns, mas na prática astrológica tradicional, não é possível mudar de signo solar. O signo é determinado pelo sol no momento do nascimento e permanece constante ao longo da vida. No entanto, a astrologia é uma prática rica e complexa, que considera muitos outros fatores além do signo solar.

Por exemplo, o mapa astral completo de uma pessoa inclui o ascendente, a posição da Lua e a localização de outros planetas, todos eles contribuem para a complexidade da personalidade e das experiências de vida. Embora o signo solar não mude, a compreensão e a interpretação do mapa astral completo podem oferecer novas perspectivas e insights sobre a identidade pessoal.

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